quinta-feira, 24 de junho de 2010

Abri a porta pra você entrar
Troquei sorrisos com o seu olhar
Que olhava o meu, querendo o seu, mais perto

E ir, aonde o vento deixar ir
Aonde o sol não deixar sombras
E aonde eu possa de te ver andar

Me perco ao chão nas promessas loucas vãs
Que por amor um dia eu fiz por você

Agora o que fazer
Se o sonho de amar você se foi
Agora o que dizer
Se os versos já não rimam mais

Abri a porta pra você entrar
Troquei sorrisos com o seu olhar
Que olhava o meu, querendo o seu, mais perto...

Hoje, ouvindo essa música, lembrei que há mais ou menos 1 ano atrás, nessa mesma hora, eu esperava com ansiedade o momento de falar com a pessoa que considerava meu grande amor. O tempo passou e eu tive que entender que muitas coisas na vida são finitas e como as ondas que morrem ao chegarem a beira da praia, alguns sentimentos também se perdem.
Ontem, alguém dizia que o amor verdadeiro é infinito e muito me frustra, de certa forma, pensar que posso estar tão longe desse amor ou talvez imaginar que ele possa estar tão perto e eu não tenha a sensibilidade necessária para enxergar.
Enquanto isso, ficam a saudade, o vazio quanto ao que se foi, mas acima de tudo, o desejo incontido de viver um amor puro e verdadeiro.

Malícias

Fonte de vida são os pensamentos livres da malícia. Essa não só tem corrompido a pureza da boa fé, como tem sido principal responsável pela queda de muitos cristãos.

A frieza do amor nos últimos dias não diz respeito a relacionamentos entre as pessoas, mas, sim, em relação a Deus. Esse tipo de amor refere-se ao amor proveniente da fé. Isso tem sido visível nos dias atuais.

A qualidade de fé cristã atual tem se igualado à mesma vivida por Israel nos dias do profeta Jeremias. Há uma enorme apostasia da fé hoje em dia. E tudo isso gerado pela malícia.

Sugiro a meditação, não a leitura, do nono capítulo de Jeremias. Destaco o seguinte:

Meu povo…curva a língua, como se fosse o seu arco, para a mentira; fortalece-se na terra, mas não para a verdade, porque avançam de malícia em malícia e não Me conhecem, diz o Senhor. Jeremias 9.3

O fortalecimento do “cristão” malicioso, isto é, sua prosperidade, não tem sido para honrar ao Senhor Jesus, mas para disputar interesses pessoais. Por isso, gera malícia.

Portanto, guardai-vos cada um do seu amigo e em irmão nenhum deposite confiança; porque todo irmão não faz mais do que enganar, e todo amigo anda caluniando. Cada um zomba do seu próximo, e não falam a verdade; ensinam a sua língua a proferir mentiras; cansam-se de praticar a iniquidade. Vivem no meio da falsidade; pela falsidade recusam conhecer-Me, diz o Senhor. Jeremias 9.4-6

Quando o Espírito adverte contra a má consciência, na verdade, está se referindo ao espírito da malícia. Muito comum entre os convencidos e não convertidos. É preciso manter-se vigilante todo o tempo para não permitir o acesso da malícia ao coração.

Por Bp. Edir Macedo

sábado, 19 de junho de 2010

Uma palavra que me impactou hoje, creio ter vindo do coração de Deus ao meu: "Se os teus olhos forem bons, todo teu corpo será luz, porém se teus olhos forem maus, todo teu corpo será trevas."

sexta-feira, 18 de junho de 2010


"E o vento frio de uma noite bela, me traz à memória antigas paixões, velhos amores. Devolve ao meu pobre e atoleimado coração tudo o que eu desejaria jamais relembrar. As horas confusas da solidão amarga despertam sentimentos que respondem de imediato com lágrimas. Cada uma mais pesada que a outra, inundam meu quarto, me afogam num mar. O mar do adeus, de ondas que tragam qualquer ser que se atreva penetrar no desconhecido do amor.
E o vento sopra meu ais, que vão tão longe, dentro em mim." (Alyne Ferreira)

Fim de um poema

Findou-se hoje a missão de um dos maiores escritores a que temos conhecimento. José Saramago, morreu nesta sexta-feira, aos 87 anos de idade, mas certamente suas palavras não findarão.
"Dirão, em som, as coisas que, calados,no silêncio dos olhos confessamos?"

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Algo que achei interessante e animador.

Força e coragem


É preciso ter força para ser firme, mas é preciso coragem para ser gentil.

É preciso ter força para se defender, mas é preciso coragem para baixar a guarda.

É preciso ter força para ganhar uma guerra, mas é preciso coragem para se render.

É preciso ter força para estar certo, mas é preciso coragem para ter dúvida.

É preciso ter força para manter-se em forma, mas é preciso coragem para ficar de pé.

É preciso ter força para sentir a dor de um amigo, mas é preciso coragem para sentir as próprias dores.

É preciso ter força para esconder os próprios males, mas é preciso coragem para demonstrá-los.

É preciso ter força para suportar o abuso, mas é preciso coragem para faze-lo parar.

É preciso ter força para ficar sozinho, mas é preciso coragem para pedir apoio.

É preciso ter força para amar, mas é preciso coragem para ser amado.

É preciso ter força para sobreviver, mas é preciso coragem para viver.

Se você sente que lhe faltam a força e a coragem, queira Deus que o mundo possa abraçá-lo hoje com Calor e Amor !

E que o vento possa levar-lhe uma voz que lhe diz que há um Amigo, vivendo num outro lado do Mundo, desejando que você esteja bem.

Meu amado irmão


Mano, eu lembro tanto a nossa infância
Do tempo em que éramos duas crianças
As nossas brincadeiras de aventura e mais
O mundo era do tamanho do quintal de trás...
Lembranças que de mim não saem, a nossa mãe o nosso pai.
A velha casa azul, o céu.
Os nossos aviões a jato feitos de papel
Ah! Quanta saudade eu sinto dos teus olhos negros como a noite
E grandes como o sol
Te amo, meu amado irmão!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Para alguém muito especial/ Procura-se um amigo...


(...)Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são enganados. Não é preciso que seja puro, nem que seja todo impuro, mas não deve ser vulgar. Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa. Tem que ter ressonâncias humanas, seu principal objetivo deve ser o de amigo. Deve sentir pena das pessoa tristes e compreender o imenso vazio dos solitários. Deve gostar de crianças e lastimar as que não puderam nascer.

Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova, quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e das recordações de infância. Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim.

Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive.

Quarta- feira, 16 de junho

Hoje, devo dizer, é um dia preguiçoso pra mim, não fui à faculdade e devo ter perdido umas duas aulas. Já faz um tempo que meu ânimo de frequentar as aulas regularmente se esgotou. Talvez seja pelo clima gerado em final de semestre.
Bom, por essas horas, mais ou menos 19:40, estou criando coragem para ir na célula.
Ahhh, o resto do dia foi completamente chato, sem novidade ou espectativa alguma.

Última semana de estatística




um domingo na Praça da República